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Evoluir para Vencer


A Importância da Formação Contínua


As Pequenas e Médias Empresas (PMEs) portuguesas enfrentam enormes desafios. As rápidas mudanças tecnológicas, a intensificação da concorrência internacional e a emergência de novos paradigmas de negócios exigem uma adaptabilidade e uma agilidade sem igual. Assim, realizo que a formação contínua deve ser muito mais do que um meio de sobrevivência, mas um instrumento estratégico fundamental para o sucesso e para o crescimento sustentável das PMEs.

 

Visão Global do Mercado Atual: O mercado atual caracteriza-se pela sua volatilidade e complexidade crescentes. As inovações tecnológicas, como o caso da inteligência artificial, da robótica e da digitalização dos processos de negócios, estão a reformular o que significa ser competitivo.


Para as PMEs portuguesas, isto traduz-se em desafios, mas também em oportunidades.


Por um lado, a adoção de novas tecnologias abre caminhos para a expansão dirigida a novos mercados e à otimização de processos. Por outro lado, a falha na adaptação pode resultar na obsolescência, portanto, a formação contínua é fundamental para a garantia de que as equipas tenham as competências necessárias para continuarem a operar com sucesso neste ambiente tão dinâmico.

 

Identificação de Competências Necessárias: O processo de identificar as competências necessárias, passa por uma análise cuidadosa das tendências de mercado e das exigências específicas do setor em que a PME está a operar. As competências digitais, a capacidade analítica, o pensamento crítico e a criatividade são aspetos indispensáveis para a força de trabalho atual e, para além disso, a capacidade para trabalharem em ambientes multiculturais e a flexibilidade para se adaptarem a novas situações tornam-se naturalmente em atributos valiosos. Para as PMEs, isto requer a realização de um diagnóstico preciso das lacunas de competências existentes e no investimento em programas de formação que sejam abrangentes e na mesma medida, focados nas necessidades específicas da empresa.

 

Estratégias de Formação para PMEs: As estratégias de formação para PMEs devem ser flexíveis, adaptáveis e capazes de responder às necessidades específicas da empresa sem comprometer a sua operacionalidade. Os métodos de formação incluem a aprendizagem online, que oferece enorme flexibilidade e o acesso a uma enorme gama de conteúdos, a formação presencial, que pode ser personalizada para as necessidades específicas da equipa e a aprendizagem mista, que combina elementos desses dois. A aprendizagem no posto de trabalho ou “on the job training”, é também importante, pois permite aos colaboradores desenvolver competências específicas enquanto realizam as suas tarefas diárias. Uma abordagem estratégica requer, por exemplo, a identificação de colaboradores-chave que sejam mais capazes de beneficiar da formação e servir como multiplicadores de conhecimento dentro da empresa.

 

Impacto da Formação no Desempenho Empresarial: Estudos demonstram o facto de que as empresas que investem na formação dos seus colaboradores exibem a tendência a observar melhorias significativas na sua produtividade, na inovação e na competitividade. A formação contínua melhora a satisfação e a motivação dos colaboradores, reduz as taxas de rotatividade e atrai talento de elevada qualidade. Ao promover uma cultura de aprendizagem e de desenvolvimento, as PMEs ficam capazes a se adaptar mais rapidamente às mudanças de mercado, a antecipar tendências futuras e a conseguirem explorar novas oportunidades de negócios com maior confiança e competência.

 


Planeamento Estratégico Efetivo


A agilidade e a adaptabilidade são hoje em dia qualidades inestimáveis para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs) portuguesas. A implementação de um planeamento estratégico eficaz é, portanto, como uma ferramenta essencial para a sobrevivência e para o êxito e crescimento sustentável destas empresas.

 

Compreender o Planeamento Estratégico: O planeamento no plano estratégico refere-se ao processo pelo qual as organizações definem a sua visão de longo prazo, os seus objetivos e as estratégias para os alcançar, fazendo consideração aos recursos disponíveis e ao ambiente externo. Para as PMEs portuguesas, este processo é essencial para se posicionarem de forma competitiva no mercado, adaptando-se desta forma às dinâmicas na natural evolução e assim conseguindo antecipar mudanças no futuro. Um plano estratégico bem elaborado serve como um mapa, orientando a empresa na tomada de decisões críticas e na alocação eficiente dos seus recursos.

 

Desenvolvimento de Planos a Curto, Médio e Longo Prazo: A elaboração de planos estratégicos deve abranger horizontes temporais variados – a curto, médio e a longo prazo – permitindo à empresa responder de forma flexível aos desafios imediatos, enquanto se prepara para a atuação face aos objetivos futuros. Os planos de curto prazo concentram-se nas metas operacionais e táticas, enquanto os de médio e longo prazo focam-se na sustentabilidade e no crescimento escalável, respetivamente. Isto permite às PMEs fazer um balanço entre as necessidades atuais e a visão para futuro, garantindo um crescimento progressivo e adaptativo.

 

Ferramentas e Técnicas de Planeamento: Para a concretização eficaz de um plano estratégico, as PMEs podem recorrer a diversas ferramentas e técnicas. A análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades, Ameaças) é uma ferramenta analítica fundamental, que permite às empresas avaliar sua posição interna e o ambiente externo onde operam. O planeamento de possíveis cenários, por sua vez, prepara e capacita a empresa para diversas eventualidades futuras, enquanto a modelagem financeira projeta as possíveis implicações financeiras das estratégias propostas. Estas ferramentas, adaptadas à realidade das PMEs, são fundamentais para um planeamento estratégico muito bem informado e flexível.

 

Monitorização e Avaliação de Planos Estratégicos: Um plano estratégico não é um documento estático, mas sim, um guia dinâmico que deve ser continuamente monitorizado, gerido e ajustado com base no desempenho real da empresa e no feedback do mercado.

A implementação de mecanismos de monitorização e de avaliação permite às PMEs portuguesas manter os seus planos relevantes e eficazes, ajustando-os conforme necessário para refletir as mudanças no ambiente de negócios. Esta prática garante que a empresa continue a permanecer ágil, resiliente e alinhada com sua visão de longo prazo.

 


Branding e Posicionamento no Mercado


O reconhecimento e a percepção da marca são elementos necessários ao sucesso das Pequenas e Médias Empresas (PMEs), atuando como diferenciadores fundamentais no mercado atual. É, portanto, também necessário explorar a importância do branding e do posicionamento para as PMEs portuguesas, proporcionando estratégias para a construção e comunicação da identidade da marca, envolvimento dos clientes e avaliação do impacto que essas ações terão no sucesso empresarial.

 

A Importância do Branding para as PMEs: Um branding forte, bem definido é um aspeto essencial para as PMEs se poderem destacar. Não se trata simplesmente de um logotipo ou de um slogan, mas sim a essência da promessa da marca aos seus consumidores, abrangendo expectativas, experiências e a relação emocional com o público. Para as PMEs, o desenvolvimento de um branding coeso traduz-se no aumento da lealdade dos clientes e na diferenciação relativamente à concorrência e também um incremento no valor percebido dos seus produtos ou serviços. O branding verdadeiramente eficaz comunica claramente quem é a empresa, o que ela representa e o que os clientes podem esperar ao escolher a mesma, estabelecendo uma ligação emocional que promove a a fidelidade a longo prazo.

 

Estratégias de Posicionamento Eficazes: O posicionamento da marca é a forma como uma empresa deseja ser percebida pelos seus públicos-alvo comparativamente com os seus concorrentes. O desenvolvimento de uma estratégia de posicionamento que faça verdadeiramente espelho com seu público-alvo é algo fundamental, o que envolve a compreensão profunda das necessidades, dos desejos e comportamentos dos consumidores, assim como das capacidades únicas da empresa. As estratégias de posicionamento eficazes incluem a especialização num nicho de mercado, a oferta de uma proposta de valor única ou a construção de uma reputação baseada na qualidade superior ou na inovação. A identificação e comunicação desse posicionamento de forma clara ajuda as PMEs a distinguir-se no mercado, criando uma imagem de marca forte que atrai e que consegue reter clientes.

 

Comunicação da Marca e Envolvimento do Cliente: A forma como uma PME comunica a sua marca e interage com os seus clientes é fundamental para a construção de um relacionamento duradouro. A comunicação eficaz da marca vai muito para além da publicidade, ela envolve todas as interações com o cliente, desde o serviço ao consumidor até a presença online e ao conteúdo de marketing. As PMEs devem procurar formas de se relacionarem com os clientes de maneira autêntica, seja através de histórias de marca no campo emocional, de conteúdo de valor agregado ou de experiências personalizadas. a utilização dos canais de social media, o marketing de conteúdo e as plataformas digitais, oferecem oportunidades únicas para as PMEs estarem mais próximas do seu público, criando assim uma comunidade leal de defensores da marca.

 

Avaliar o Impacto do Branding e Posicionamento: Medir o sucesso das iniciativas de branding e posicionamento é um aspeto necessário para que as PMEs sejam capazes de ajustar as suas estratégias e para optimizarem o retorno sobre o investimento. Os métodos de avaliação do impacto incluem a análise do feedback dos clientes, a monitorização da presença da marca no universo da social media e a avaliação de métricas de desempenho de marketing, como por exemplo o tráfego do site, as taxas de conversão e o engajamento nas redes sociais. Estas métricas fornecem informações de valor aumentado sobre a eficácia do branding e do posicionamento, permitindo que as PMEs consigam refinar as suas abordagens para melhor responder às expectativas dos clientes e a alcançar os objetivos empresariais.

 


Inovação como Estratégia Empresarial


A inovação é um diferencial competitivo e uma necessidade estratégica para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs) portuguesas que procuram sustentar o seu crescimento e a adaptabilidade, assim é relevante verificar a importância de cultivar uma cultura de inovação, de abraçar tecnologias emergentes, e deformar parcerias estratégicas e claro, medir o sucesso dessas iniciativas.

 

Cultura de Inovação nas PMEs: A criação de uma cultura de inovação dentro das PMEs requer algo mais do que o investimento em novas tecnologias, exige a construção de um ambiente onde a criatividade e a experimentação sejam encorajadas e valorizadas. Para a criação de uma cultura que cumpra com estes requerimentos, é essencial estabelecer uma liderança visionária que apoie a inovação em todos os níveis organizacionais, promovendo assim uma mentalidade aberta a novas ideias e a falhas construtivas. A implementação de programas de incentivo que reconheçam e recompensem as iniciativas inovadoras, assim como a oferta de formações que estimulem o pensamento criativo e as competências digitais, são passos fundamentais para a integração da inovação no DNA das PMEs.

 

Adotar Tecnologias Emergentes: As PMEs têm no seu presente e futuro, grandes oportunidades mas também enormes desafios na incorporação de tecnologias emergentes nos seus processos e nas suas ofertas. A adoção de soluções como a inteligência artificial, big data, IoT (Internet das Coisas) e a blockchain pode transformar as operações, os produtos e os serviços, oferecendo maior eficiência, novas experiências aos clientes e tremendas vantagens competitivas no mercado. Mas, esta adoção requer uma avaliação muito cuidadosa das necessidades empresariais, dos custos envolvidos e da capacidade de integração com os sistemas em existência, além de um plano estratégico para capacitação dos colaboradores nessas novas tecnologias.

 

Parcerias Estratégicas para Inovação: As colaborações e as parcerias estratégicas com outras empresas, com instituições académicas, centros de pesquisa e com startups podem ser um catalisador extremamente poderoso para a inovação. Parcerias destas permitem às PMEs aceder a conhecimentos altamente especializados, a tecnologias avançadas e a novos mercados, partilhando os riscos e os recursos. Desenvolver uma rede de parcerias estratégicas incentiva a troca de ideias e a co-criação de soluções inovadoras, potencializando a capacidade da inovação das PMEs e acelerando a implementação de novos projetos.

 

Medir o Sucesso da Inovação: O sucesso da inovação pode ser medido através de uma miríade de indicadores, como o aumento da produtividade, a redução de custos, o crescimento das vendas, a melhoria na satisfação do cliente e a conquista de novos mercados. A implementação de sistemas de monitorização e de avaliação contínua, que recolhem e analisam os dados relacionados aos projetos de inovação, permite às PMEs fazerem ajustes ágeis e orientados pelos dados, nas suas estratégias de inovação.

 

 

Tecnologia e Digitalização. A Base para o Futuro das PMEs


A tecnologia e a digitalização são também elementos centrais ao sucesso das Pequenas e Médias Empresas (PMEs). A adaptação tecnológica e a digitalização apresentam-se como ferramentas de otimização de processos e como verdadeiros diferenciadores competitivos que podem definir o futuro das PMEs portuguesas.

 

Adaptação Tecnológica: O investimento em novas tecnologias não é só a atualização de equipamentos ou de software, é a reformulação dos processos de negócios para o aumento da eficiência, a melhoria da precisão e a expansão do alcance no mercado. Tecnologias como cloud computing, inteligência artificial e análise de big data oferecem às PMEs a enorme oportunidade para optimizar as operações, personalizar ofertas de serviços e produtos e para alcançarem uma base de clientes global, transformando os desafios que se apresentam em oportunidades de crescimento sustentável.

 

Digitalização dos Processos de Negócio: A implementação de sistemas de gestão integrados, as plataformas de e-commerce e as soluções de CRM (Customer Relationship Management) são exemplos práticos em como a digitalização pode revolucionar a forma como as PMEs gerem a interação com os clientes e os fornecedores, como reduzem os custos operacionais e como melhoram a satisfação do cliente através de serviços mais ágeis e personalizados.

 

Formação em Competências Digitais: Para que a transformação digital seja eficaz, é essencial que as PMEs invistam na formação contínua dos seus colaboradores em competências digitais. O domínio das novas ferramentas e de plataformas digitais permite que os colaboradores maximizem os benefícios das tecnologias adotadas, contribuindo assim para a inovação e para a criação de vantagens competitivas sustentáveis. Os programas de formação e de capacitação devem abordar desde as habilidades básicas na informática até às competências avançadas em análise de dados e cibersegurança, garantindo assim que toda a equipa esteja plenamente preparada para os desafios do presente e do futuro.

 

Segurança Cibernética: O investimento em soluções de segurança resilientes, a realização de auditorias de segurança regulares e a promoção de uma cultura de consciência cibernética são medidas indispensáveis para a proteção de dados críticos de negócios e para manter todas as operações seguras. A segurança cibernética não é assim apenas uma necessidade técnica, mas sim uma importante estratégia empresarial que preserva a confiança dos clientes e a integridade do negócio.

 

Casos de Sucesso: A transformação digital já é uma realidade para muitas PMEs portuguesas, que se destacam pela adoção eficaz de estratégias tecnológicas e digitais. Estes casos de sucesso ilustram como a inovação tecnológica e a digitalização podem ser catalisadores de crescimento, abrindo caminho para a conquista de novos mercados e para a criação de modelos de negócios inovadores.

 

Estes são três exemplos notáveis:

 

  • Projeto BEinCPPS - Implementação de Sistemas de Produção Ciber-Físicos em PMEs: Este projeto, coordenado pelo INESC TEC, visou a promoção da implementação de sistemas de produção ciber-físicos em pequenas e médias empresas. Um dos resultados notáveis foi uma solução para a indústria do calçado que permitiu a deteção de falhas físicas em linhas de costura e a monitorização em tempo real dos correspondentes sistemas logísticos. Além disso, resultou na criação do iMan Norte Hub, uma rede de inovação digital para a indústria no Norte de Portugal, incitando à transformação digital das empresas industriais da região.

  • GESTAMP - Gestão Completa das Despesas de Viagem com SAP Concur: A GESTAMP, uma empresa internacional que adotou a solução SAP Concur para a gestão completa das despesas de viagem, integrada no seu sistema SAP ERP. Esta decisão foi motivada pela necessidade da melhoria de processos internos e a garantia de uma gestão eficiente e integrada das despesas de viagem, refletindo o compromisso da empresa com a inovação e a otimização dos seus processos através da digitalização.

  • Conforama Ibérica - Adaptação aos Novos Hábitos de Compra dos Clientes com Mirakl: Com mais de 30 anos de atuação no mercado e 57 estabelecimentos com porta aberta na Península Ibérica, a Conforama mergulhou num processo de crescimento e de expansão, apoiado fortemente pela digitalização. A empresa apostou na plataforma Mirakl para se adaptar aos novos hábitos de compra dos clientes, demonstrando como a digitalização pode ser uma alavanca poderosa para o crescimento e para a adaptação ao mercado atual.

 

 

Integrar a Formação e o Planeamento Estratégico no DNA das PMEs


À medida que avançamos nesta análise e reflexão, evidencia-se uma trajetória clara e bem definida para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs) portuguesas, ancorada fortemente na formação contínua, no planeamento estratégico, em estratégias de branding e posicionamento no mercado, na aderência à inovação como filosofia empresarial e na implementação de tecnologias avançadas e na digitalização. A fusão destes elementos traça um caminho para o sucesso e para a sustentabilidade a longo prazo e, reforça a adaptabilidade e a resiliência necessárias para atingir o êxito no mercado atual global, ultra competitivo.


O compromisso com a formação contínua é um pilar fundamental, garantindo que as equipas das PMEs estejam atualizadas com as competências mais valorizadas atualmente e que estejam também preparadas para as exigências do futuro. A natureza volátil do mercado global exige uma força de trabalho versátil, capaz de se orientar com destreza pelas inúmeras e rápidas inovações tecnológicas e com as mudanças nas dinâmicas do mercado. Paralelamente, o planeamento estratégico oferece às PMEs a orientação necessária para vencer os desafios no imediato, possibilitando a visão de um futuro de prosperidade. Através de uma análise detalhada do ambiente empresarial, do desenvolvimento de estratégias adaptativas e da avaliação contínua dos planos implementados, as PMEs podem alcançar a sustentabilidade e um crescimento escalável. Adicionalmente, o branding eficaz e o posicionamento no mercado são medidas necessárias à construção de uma identidade corporativa forte, que faça espelho com os valores e as expectativas dos consumidores. A inovação, adotada como estratégia empresarial, representa uma mentalidade, uma cultura que permeia todas as facetas da empresa, incentivando a criatividade, a experimentação e a colaboração. Por fim, a tecnologia e a digitalização, são ferramentas de otimização de processos, aspetos fundamentais e diferenciais competitivos. A transformação digital abre novas avenidas para a expansão de mercado, para a melhoria da eficiência operacional e para a personalização da oferta de valor, posicionando as PMEs para o sucesso.


Integrar estes elementos estratégicos no DNA das PMEs portuguesas não pode ser uma simples sugestão, é uma necessidade premente. A adaptabilidade, a aprendizagem contínua e a abertura à mudança são atributos indispensáveis para a obtenção do sucesso no universo empresarial da atualidade. Está análise e reflexão serve como roteiro para a integração e também como a realização da natural dinâmica do sucesso empresarial, onde a estagnação é o antónimo do progresso.


As PMEs que adotarem estas práticas vão certamente estar preparadas para enfrentar os desafios de hoje e a pavimentar o caminho para um futuro sustentável e de sucesso.

 



Referências:


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  3. Azeitão, J., & Roberto, G. M. (2009). O Planeamento Estratégico e a Gestão Estratégica nas PME. Universidade de Évora. https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/2057/1/GM_2009_Azeit%ef%bf%bd%ef%bf%bdo%26Roberto_2009_05_19.pdf

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  6. GESTAMP. (n.d.). Gestão Completa das Despesas de Viagem com SAP Concur. Seidor. https://www.seidor.com/pt-pt/casos-de-sucesso

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